Foram realizadas algumas perguntas ao Ministro da Saúde, a fim de saber como espera ele reduzir em 50% o número de portugueses sem médico de família até ao final do ano.
Senhor Ministro da Saúde, fale-nos um pouco do seu plano.
"Portugal vai ter este ano o maior avanço da sua história na cobertura de portugueses com médico de família. Até ao final do ano, iremos passar de uma taxa de 1,2 milhões de portugueses sem médico de família para apenas 600 mil".
E qual é o seu objetivo, exatamente, durantes os quatro anos de legislatura?
"É meu objetivo chegar ao fim dos quatro anos de legislatura com um parque edificado de qualidade, onde os profissionais tenham condições de trabalho e onde os cidadãos tenham a sua Unidade de Saúde Familiar, com enfermeiro e médico de família, deixando os hospitais destinados aos cuidados agudos urgentes".
E o que tem a dizer sobre a notícia do “Correio da Manhã” de que 350 idosos morreram por excesso de calor?
"Do ponto de vista epidemiológico, não está provada a correlação entre o número de idosos que morreram e o calor. (...) Não estamos perante uma onda de calor. Estamos com o calor normal do Verão", sublinhou.
Por Rafael Sorrilha
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