O franchise de jogos Call of Duty tem vindo a aumentar desde o primeiro jogo, denominado só de Call of Duty, posto à venda em 2003, até ao mais recente anunciado Call Of Duty: Infinite Warfare em 2016.
Sem sombra de dúvida que o jogo tem vindo a aumentar de popularidade ao longo de 13 anos, mas se atentarmos na quantidade de jogos que foram lançados para o mercado, a Activision e outras empresas que trabalharam com eles, como a Treyarch e Infinity Ward só para nomear algumas, têm, por assim dizer, “andado a raspar o fundo do barril”. Os mais memoráveis jogos, na minha opinião, como o Call of Duty World at War, que tem lugar na Segunda Guerra Mundial, ou Call of Duty Black Ops, que tem lugar na Guerra do Vietname, ou até mesmo Call of Duty Modern Warfare 2, são dos melhores jogos do franchise, mas outros títulos, como o Call of Duty Ghost, já não são assim tão bons como os previamente mencionados.
Agarrando no exemplo do Call of Duty Ghost, que teve uma venda estimada de 27 milhões de cópias em todo o mundo, desde 2013, é um jogo com uma história muito futurista, tendo lugar “num universo paralelo” em que a América do Sul não tem futebol para ver e decide ou destruir o mundo ou dominá-lo (não consegui perceber bem e, sim, passei o modo carreira todo). Agora comparando com o mais vendido, Call of Duty Modern Warfare 3, que teve um venda estimada de 30,7 milhões de vendas, desde 2011, a história já vem dos prévios Modern Warfare e Modern Warfare 2 com as mesmas personagens e com uma conclusão à história.
Até mesmo o Call of Duty: Modern Warfare: Reflex Edition teve mais vendas que o Call of Duty Ghost; o Call of Duty: Modern Warfare: Reflex Edition foi a versão do Call of Duty 4 Modern Warfare para a Wii, uma plataforma que normalmente não é usada para jogar jogos de FPS’s (First Person Shooters).
Mas voltando ao tema, estes novos jogos têm uma história ou “campanha”, que para muitos é demasiado futurista, imaginária ou surreal, por vezes até mesmo demasiado exagerada. Contudo, lembro que o Modern Warfare 3 bateu o recorde mundial de mais unidades vendidas em 24 horas de 2011 com um valor estimado de 400 millhões de dólares.
Muitas pessoas têm a sua opinião, que eu compreendo e respeito, esperando que os outros respeitem a minha, mas na minha opinião os novos Call of Duty’s (desde 2013 até 2016) não têm sido “assim grande espiga” e sinceramente têm sido demasiados. Eu prefiro um jogo com uma história mais próxima da atualidade ou que tenha por base acontecimentos reais, como por exemplo Battelfield 1, que tem uma história (não sendo real) desenvolvida na Primeira Guerra Mundial, ou até mesmo jogos mais antigos. Como se costuma dizer: “Old but gold”.
Por Rodrigo Teixeira
0 comentários:
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário!