Esta segunda-feira, no Brasil, foi testada uma pílula à base de fosfoetanolamina que, nos últimos anos, ficou popularmente conhecida como "Pílula do Cancro".
Desta vez foi testada em humanos. Cerca de 10 pacientes com outros tantos tipos de cancro que não respondem aos tratamentos convencionais receberam as primeiras embalagens com as pílulas. Todos são voluntários e, apesar da doença, apresentam boas condições de saúde.
O medicamento foi desenvolvido na Universidade de São Paulo e está a ser testado no Instituto do Cancro do Estado de São Paulo, na capital paulista.
Se dentro de dois meses o uso da pílula não apresentar efeitos colaterais, a experiência será estendida a outros 200 voluntários.
Por Miguel Monteiro
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