segunda-feira, 13 de junho de 2016

Entrevista FNX

Os melhores jogadores não são feitos da noite para o dia; ser o melhor dos melhores no Counter-Strike Global Offensive exige uma grande dedicação e habilidade. A minha entrevista envolve o jogador FNX da equipa Luminosity.


O jogador FNX começou por jogar nas Gaming Centres com um amigo chamado Wilton Prado, que morava perto de si e, já na altura, muitas pessoas já falavam sobre ele devido à sua grande habilidade para o jogo Counter-Strike 1.6, o primeiro jogo da linha de Counter-Strike que apareceu. Por ser muito novo e muito pequeno, muitos comentavam o facto de nem chegar com os pés ao chão.
Uns anos mais tarde, um jogador com o nickname Cogu convidou-o para entrar na sua equipa, designada de MiBR, na qual estavam os melhores jogadores do Brasil. A equipa MiBR ganhou quase todos os torneios nesse ano, sendo a sua primeira competição internacional o ESWC 2006 World Championship, em Paris.
Passado algum tempo, ele desistiu do jogo, pois não tinha apoio da família, nem muito contacto com a mesma e já estava a jogar Counter-Strike não por diversão, mas simplesmente por obrigação. Após desistir do jogo, estava constantemente em festas e a consumir álcool, todos no mundo de Counter-Strike pensaram que ele tinha “perdido” o sentido da vida, que nunca mais iria jogar Counter-Strike e que iria passar a ser a história de um jogador e não um jogador actual.
Mais tarde, após aparecer o Counter-Strike Global Offensive, ele voltou a jogar, mas sozinho, para encontrar o seu lugar novamente. Um grupo do qual ele faz parte, designado NTC, também o ajudou a recuperar, usando o lema do grupo “Não tem como”, usado em fases como “Não tem como aquele jogador ser melhor do que eu” e “Não tem como aquela equipa ser melhor do que a minha”.

FNX  juntou-se a uma equipa e ganhou a confiança dos seu antigos colegas de equipa, o que os fez convidá-lo para a equipa novamente.


Por João Silva

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