sexta-feira, 1 de julho de 2016

A entrevista sobre os refugiados

Como todos devem saber, os refugiados são um problema que a Europa tenta resolver, mas com tantas pessoas e cada vez mais a aparecerem torna-se um bocadinho mais difícil. Os refugiados só procuram uma vida melhor, tal como todos os outros que emigram para outros países. Na minha opinião, acho que devemos ajudar com precaução e estarmos atentos ao que possa vir a acontecer, sem qualquer discriminação ou maus tratos. 



Para discutir este assunto, estive à conversa com o nosso colega de redação Luís António.



O que tem a dizer sobre os refugiados? 

Luís: O que tenho a dizer sobre os refugiados é que são pessoas que, muitas das vezes, estão a fugir a conflitos e a deixar os seus pertences para trás. Tenho respeito devido à coragem que muitos têm por recomeçar de novo as suas vidas.


Acha benéfico para os países da União Europeia que os refugiados continuem a “instalar-se”?

Luís: Não. Como já disse anteriormente, tenho respeito aos refugiados e sei que têm uma razão para fugir para a Europa, mas penso que a solução não está em “instalar” milhões de refugiados que têm culturas diferentes, que muitas das vezes chocam com as nossas culturas e quotidiano.


Se os seus próximos vizinhos forem refugiados? Mudará alguma coisa na sua vida?

Luís: Não. Tratá-los-ia como um vizinho normal.


Se, por acaso, um refugiado se sentar ao seu lado num transporte público, sentiria algum medo ou nervosismo? 

Luís: Não, porque certamente não saberia que era um refugiado, pois são pessoas normais como nós.


Se tivesse oportunidade de ajudar um refugiado, o senhor ajudaria, caso este tivesse necessidade? Se sim, ajudaria também uma pessoa do seu país?

Luís: Sim. Claro que ajudaria, ambos da mesma forma.


Se possível, dê uma opinião à seguinte expressão: “Agora vão ajudar refugiados? E quem é que ajuda os sem-abrigo e os pobres em Portugal? Por que é que não ajudam antes estes?”

Luís: Na minha opinião, esta expressão diz respeito a dois assuntos diferentes. Não podemos estar a juntar problemas que têm origens distintas. Penso que é importante ajudar os sem-abrigo e os pobres em Portugal, obviamente, mas dois males não fazem um certo.


Por Ricardo Cardoso

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